quinta-feira, 16 de julho de 2009

Dr Mauro Figueroa visita Porciúncula

Ontem (15/07/09), tive o prazer de conhecer e conversar um pouco com Dr. Mauro Figueroa, advogado, professor de Direito da Universidade de Lima, no Peru, e músico.
Para que não sabe, Dr. Mauro é um testemunho de determinação.
Ele, nasceu com 20 cm e sem os braços, e, logo ao nascer, sofreu tentativas de homicídio por causa de sua deficiência.
Mas, com muita determinação, conseguiu superar todos os obstáculos e ser um vencedor!
Dr. Mauo fez uma palestra na minha igreja - Matriz Pessoal de N Sra Aparecida, em Porciúncula, RJ - sobre o aborto. Disse-nos da gravidade que há em cometer tal delito e fez um apêlo à todos, para se manifestarem contra o aborto.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Encíclica "Caritas in Veritas" mostra que não existem crises econômicas, mas crises morais.

Por Edson José do Carmo

No dia 8 de julho, o Santo Padre Bento XVI, apresentou sua nova encíclica: Caritas in Veritate.
A encíclica vem trazer a inspiração, em uma visão fundamental da passagem da carta de São Paulo aos Efésios, na qual o apóstolo fala sobre agir segundo a verdade na caridade: “Vivendo – acabamos de escutar – segundo a verdade, no amor, cresceremos sob todos os aspectos em relação a Cristo, que é a cabeça” (4, 15).
"A caridade na verdade é, portanto, a principal força propulsora para o verdadeiro desenvolvimento de cada pessoa e de toda a humanidade. Por isso, toda a doutrina social da Igreja gira em torno do princípio caritas in veritate." Disse o Santo Padre.

Essa caridade na verdade, que Jesus Cristo testemunhou com a sua vida terrena e sobretudo com a sua morte e ressurreição, é a força propulsora principal para o verdadeiro desenvolvimento de cada pessoa e da humanidade inteira...

Analisando aspectos econômicos da crise mundial, Bento XVI, mostra que atrás de todos os problemas econômicos, há um problema moral causador dos mesmos.



O site oficial do Vaticano disponibiliza a encíclica. Para ver, clique aqui.

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E, comentando sobre a encíclica, coloco aqui nesta postagem uma entrevista com Eulogio Lópe, diretor diretor de Hispanidad (www.hispanidad.com), feita pela agência de notícias Zenit:

MADRI, segunda-feira, 13 de julho de 2009 (ZENIT.org).- A encíclica “Caritas in veritate” ensina políticos, empresários, economistas e sindicalistas que toda crise econômica esconde uma crise moral, assegura o diretor de Hispanidad (www.hispanidad.com).

Eulogio López, nesta entrevista concedida a ZENIT, ilustra algumas das surpresas que a terceira encíclica de Bento XVI suscita em seus leitores.

– Você dirige uma publicação lida, antes de tudo, por empresários, economistas e sindicalistas. Esta encíclica tem algo a dizer para seus leitores?

– Eulogio López: Tudo. “Caritas in veritate” é uma encíclica muito original... porque vai à origem das coisas, aprofunda. Parece um pouco desordenada, talvez por ser muito ampla. Sua principal virtude? Em minha opinião, é que aborda algo que o empresário, o banqueiro ou o sindicalista não encontram frequentemente: que caridade é amor, que amor é solidariedade e que solidariedade é justiça social. Estamos falando do mesmo com diferentes nomes. Direi de outro modo: com o mesmo coração com que amamos nossos filhos, amamos a coletividade, o bem comum ou, como diriam os franceses, sempre tão cartesianos, a questão social. O bem comum, um dos quatro princípios não negociáveis de Bento XVI, não é mais que outro tipo de amor, de caridade, ou seja, de doação e de entrega de si mesmo. E sem esse amor, não há política econômica que valha.

Neste sentido, uma das originalidades da encíclica é a gratidão. Bento XVI formula (ponto 38) afirmações tão surpreendentes como estas: “Sem a gratidão não se alcança nem sequer a justiça”, ou “a atividade econômica não pode prescindir da gratidão”, além de apontar para outro dos tópicos mais habituais no universo financeiro: “A gratidão não pode ser deixada nas mãos do Estado”.

– Como você diz, a encíclica introduz a “caridade” como categoria da doutrina social. Até agora parecia que este papel correspondia à justiça, enquanto que a caridade ficava um pouco circunscrita à opção pessoal, privada, sobretudo para solucionar as descompensações próprias de todo sistema social. A “caridade”, entendida como a entende o Papa, pode entrar no dicionário dos economistas?

– Eulogio López: É difícil, mas para isso se escreveu a encíclica. Os economistas costumam ficar no “do ut des”, o que o Papa chama justiça comutativa, meramente contratual. A encíclica diz que deve-se chegar à justiça distributiva – por assim dizer uma vez conseguido o benefício por métodos legais, repartir entre os mais necessitados – mas dá um surpreendente passo a mais: a gratidão. Pois veja você, isso é o que as empresas chamam, com a boca pequena, responsabilidade social corporativa. Ramón Areces explicava de sua maneira: “Tenho o dever de devolver à sociedade algo que a sociedade me deu”.

– O Papa afirma que a crise demográfica acaba provocando uma crise econômica. Acha que os professores de economia concordam com esta afirmação?

– Eulogio López: E recordou isso ao abortista Barack Obama nesta sexta-feira. O Papa propõe uma e outra vez a relação entre aborto e economia – especialmente nos números 15 e 28 –, algo que os empresários não costumam nem ouvir, com duas conclusões. Sem o direito à vida, o resto de direitos humanos, inclusive os econômicos, são impossíveis, porque se não se respeita a vida não podem desenvolver-se. Segunda conclusão: todas as crises econômicas são crises demográficas: o Ocidente não está deixando de ser o motor do desenvolvimento econômico do mundo porque perdeu o trem tecnológico, mas porque não tem filhos. Ter filhos é um preceito moral mas também uma lei econômica. Sem filhos não há pessoas, não há contribuintes que suportem o Estado de Bem-Estar. É a tautologia de que se não há vitalidade as sociedades morrem. Portanto, o aborto e o conjunto de políticas antinatalistas são os vilões de uma economia sã.

As muitas linhas que o Papa dedica ao direito à vida são do mais pertinente em uma encíclica “econômica”. Todas as crises econômicas são crises demográficas e crises da família, que constitui uma célula de resistência à opressão e o grande dique de contenção frente a pobreza. Um Estado que não cuida da família constrói sua própria ruína. Ou o que é o mesmo: o que diz o Papa é que não existem crises econômicas, mas crises morais, crises do egoísmo. O aborto não é senão puro egoísmo, pura comodidade, puro aburguesamento. E o chamado controle da natalidade é a supressão de todo tipo de autocontrole de si mesmo.

– O Papa fala várias vezes de “democracia econômica”, ao falar do papel dos consumidores. Novos protagonistas da doutrina social?

– Eulogio López: Sim. A frase mais famosa na “city” financeira ocidental durante a última década foi aquela de “deve-se criar valor para o acionista”, um tópico que provoca muitas piadas e muitas maldades entre os jornalistas especializados em economia. A história é esta: João Paulo II recorda que não, que a empresa também trabalha para seus empregados porque o trabalho não é outro fator a mais da produção mas, como recorda o Papa Wojtyla, é “um fator humano”. Mas o Papa polonês acrescentava um ponto mais: também deve-se gerar valor para o consumidor, para o público, ou seja, o cliente, verdadeiro elemento constitutivo da empresa. Pois bem, agora chega Bento XVI e nos surpreende com outro anexo: a empresa também deve velar pelos interesses do fornecedor (número 40). Com efeito, também faz parte da empresa. E a menção deste novo elemento não pode ser mais pertinente, porque o meio do oligopólio das multinacionais sobrevive graças a duas práticas lamentáveis: criar moldes de exigência altíssimos e pressionar o fornecedor (quando não acrescentam o engano ao consumidor). Nisso muitas grandes empresas baseiam suas melhoras de produtividade.

– O que é necessário para que esta encíclica chegue – hoje é muito pedir que as pessoas a leiam – aos líderes econômicos e políticos?

– Eulogio López: Que a leiam! Fiquei surpreso quando o presidente norte-americano comentou que a leria em sua viagem Roma-Gana. Acho que não vai dar tempo. Esta encíclica não pode ser lida em diagonal. Quando os empresários e os políticos se derem conta – se darão conta? – do que realmente Bento XVI prega, começarão a tremer. O que está lhes dizendo é que a solidariedade não basta – o que, também, fazem com o dinheiro dos demais – mas que deve-se chegar à gratidão e que, quando o fizerem, deverão repetir as palavras de Cristo: “somos servos inúteis, fizemos o que tínhamos que fazer”.

– O Papa fala de especulação financeira...

– Eulogio López: Menos mal, porque é o termo tabu desde que estourou a crise econômica, há agora dois anos, em agosto de 2007. Durante esse tempo, as bolsas de valores perderam 22 bilhões por causa de dois egoísmos. O da especulação e o do comodismo, ou seja, o excessivo endividamento ou viver acima de nossas possibilidades, especialmente os ricos que, no século XXI, não são os que têm mais economias, mas os que têm mais poder, ou seja, mais capacidade de endividamento, de comodismo. O Papa ressuscita um termo que nenhum broker quer citar – especulação – unido a outro cuja própria existência todo intermediário financeiro se nega admitir: economia real.

Explicarei de outro modo: a crise dos subprimes não tem nada a ver com as subprimes, ou hipotecas outorgadas a quem não possuía avais suficientes, em troca de um maior custo. Alguém acredita verdadeiramente que o atual cataclisma que sofremos, autêntica crise econômica permanente, podia provir do crédito mais seguro que existe, o crédito com garantia real, a particulares, que são os que melhor pagam, em um país como os Estados Unidos, não nos demais, por exemplo, não na Europa, onde a banca está mais controlada? Não senhor. A atual crise chegou pela titularização – pura especulação financeira – sobre essas hipotecas de lixo, convertidas em ativos financeiros totalmente alheios ao bem comum, ou seja, a oferecer dinheiro a quem, de outra forma, não poderia comprar uma casa.

Esses títulos valores montados sobre os subprimes em nada beneficiavam ao devedor, só ao especulador, que cobrava menos mas cobrava antes, e ao intermediário, que especula com essa dívida-lixo montada sobre uma hipoteca de lixo. Em suma, o que provocou a crise é o especulador de Wall Street e de outras praças financeiras do mundo, com os bancos de investimento à frente. Ao final, essa especulação financeira, desconectada da economia real, acabou por destroçar a economia real... uma vez mais. E o grave é que, em dois anos, tudo o que ocorreu aos líderes mundiais é que todos devemos pagar os pratos quebrados pelos especuladores, para que possam continuar perpetrando seu venenoso trabalho especulativo. Por isso entramos em uma crise permanente.

O link da entrevista se encontra em: http://www.zenit.org/article-22137?l=portuguese

A MENINA GRÁVIDA DE 9 ANOS E VOCÊ

Por Celia Paravato (*)


Cuidado com o que a mídia divulga. Muita coisa tem por objetivo confundir as pessoas para que se posicionem a favor de idéias ruins que não representam progressos para a humanidade.

O último escândalo é com relação ao aborto da menina de 9 anos que foi estuprada. Estão usando o caso desta menina para colocar as pessoas contra aqueles que são contra o aborto. Cá estamos nós, os católicos, novamente levando pedradas de todos os lados por conta do caso dessa menina. Será que merecemos mesmo?

Como engenheira eu gosto muito de uma continha simples: 2 + 2 = 4. Sempre que me mostram alguma coisa que se assemelha a isso, eu aplaudo. Mas eu desconfio muito de coisas como “pague 2 e leve 4”. Será? A dúvida sempre me leva a bisbilhotar um pouco essa maravilhosa matemática que parece me oferecer grandes vantagens. E não poucas vezes eu vi que atrás da maravilhosa oferta estava uma grande armadilha para aqueles que não querem se dar ao trabalho de fazer contas ou se aprofundar um pouco mais em busca da verdade.

Bem, depois de ouvir várias pessoas absolutamente transtornadas com essa história, eu resolvi dar as minhas bisbilhotadas e venho aqui contar o resultado deste meu trabalho para você. Se você é daqueles que não se incomoda de cair no conto do “pague 2 e leve 4”, pode deletar este e-mail e passar para o seguinte. Mas se você não é, por favor, acompanhe-me.

Segundo os dados da Wikipédia (de 2000), a cidade da menina – Alagoinhas (no mapa do Pernambuco, em vermelho) – tem pouco mais de 13 000 pessoas. As condições de vida lá são “tão boas”, que a maioria dos habitantes parte para o além antes de completar 50 anos. Enquanto o Brasil ostentava envergonhado um índice de analfabetismo de 13,63%, aquela cidade, incrustada em um Pernambuco com 24% de analfabetos, carregava o ônus de ter 35% de seus habitantes....analfabetos. Dentre eles, os pais da menina e, quiçá, ela mesma.

Olhando pelo lado materialista de uma nação com quase 190 milhões de habitantes, que nos últimos 7 anos ganhou uma Bahia inteira em habitantes (dados do IBGE), o que a vida de uma menina de 9 anos, de Alagoinhas, significa? N-A-D-A. Ela nem vota ainda! Portanto só serve para lembrar às autoridades locais coisas básicas como a obrigação de ter que lhe oferecer escola, hospital, comida, saneamento, segurança... essas coisas todas que qualquer um que visite o nordeste está cansado de ver que não chegam, ou chegam muito precariamente, até uma cidade tão pequena. Lá, todo dia, deve morrer um bando de outras menininhas, de fome, de doenças que a gente já sabe curar e tratar muito bem, sem que nenhuma autoridade de lá, ou de fora, quanto mais de Brasília, dê a mínima bola.

Bem, então que motivação fez com que tantos “anjos da guarda” partissem em revoada da capital do Estado e até da Capital do País para defender e (dizem eles) arrancar das garras da morte certa tão pobre e desvalida vítima de nossa história com tão aguerrido empenho, embrenhando-se naqueles confins do mundo? Terá sido um bom coração? Terá sido caridade? Terá sido humanidade? Terá sido cidadania? Terá sido o juramento de Hipócrates?

Quem dera! Mas na verdade havia outra motivação. Uma lucrativa indústria de morte deseja instalar-se no nosso país e essa indústria, multinacional, riquíssima, pinçou o caso da garotinha para lançá-lo à mídia e assim causar grande comoção popular que lhe seja favorável a entrar com tudo em nossas terras, subvencionada pelo governo. A indústria do aborto.

Se você ainda não sabe, fique sabendo que o PT tem o compromisso formal, colocado por escrito no atual programa de governo, de aprovar o aborto em nossas terras. Para que isso ocorra, ele tem que derrubar as barreiras que vem encontrando. Ele tem que calar as vozes que protestam. Foi este compromisso que levou os “anjos da guarda” abortistas a Alagoinhas.

A estratégia da ação empreendida é clara: para calar quem é contra o aborto, vamos criar um clamor mais alto que abafe as vozes dos nossos adversários. Foi o que foi feito. A garota, o Bispo, são apenas peças usadas em uma grande jogada de marketing que está prosperando, porque a grande maioria das pessoas está presa no terreno das emoções, da pena da garotinha, e está desatenta às coisas que estão acontecendo em paralelo.

É preciso que você saiba que entre os que são contra o aborto – em todo o mundo ─ existem excelentes advogados, excelentes médicos e cientistas de primeira linha, que provam, pela ciência e pela lei, que todo ser humano tem direito à vida desde o momento em que é gerado na barriga de sua mãe até o momento de sua morte natural.

Os advogados mostram que as leis que o nosso país tem que obedecer ─ tratados internacionais e a nossa Constituição ─ asseguram direitos à criança já na barriga de sua mãe, como, por exemplo, o direito à herança. Se uma mulher grávida fica viúva, parte dos bens que estavam em nome de seu marido são, por lei, da criança que ela leva na barriga. Portanto, aquele cidadão brasileiro não nascido é um HERDEIRO. Logicamente que um HERDEIRO não deve ser assassinado por ninguém, independentemente de onde esteja (dentro ou fora da barriga de sua mãe), como QUALQUER cidadão brasileiro. Isso é lei, não é religião.

Os cientistas também mostram que os fetos sentem dor, guardam lembranças, riem e sonham na barriga de suas mães. A lógica mais elementar nos diz, claramente, que nunca fomos ou seremos um ser não humano. Somos, desde que os gametas de papai e mamãe se juntaram, um ser humano. De início, bem pequeno, mas já com todo o nosso código genético prontinho a desabrochar para o mundo. Primeiro, um ser humano em gestação, depois, um ser humano em desenvolvimento e, afinal, um ser humano em decadência, conforme o nosso ciclo vital, mas sempre um SER HUMANO. Isso é ciência, não é religião.

Logicamente, os seres humanos não nascidos não podem ser cortados, triturados, esmagados, cruelmente assassinados como se fossem um tumor. Pois não são uma parte má do corpo de suas mães, são uma outra pessoa que ali se instalou apenas por 9 meses. Uma pessoa que tem vários direitos, dentre os quais, o mais elementar é o direito à vida. Portanto, como pessoas, devem ser tratados com dignidade. E TODAS AS TÉCNICAS ABORTIVAS SÃO MONSTRUOSAS E INDIGNAS, bem mais monstruosas até do que um estupro. Porque de um estupro saímos vivos, mas de um aborto, não. Depois de um estupro coisas boas ainda podem suceder na vida da vítima. Depois de um aborto, a vítima talvez vá para o lixo, talvez seja queimada, ou talvez seja vendida, aos pedaços, a preços altíssimos para a indústria que vive do aborto.

Você duvida que vendam partes de fetos abortados para alguém? Então dê uma olhada na página
http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=ESTEVAO&id=deb0035
ou leia o livro “Cobaias Humanas – a história secreta do sofrimento provocado em nome da ciência” (Andrew Goliszek). Do original “in the name of Science” – Editora Ediouro Publicações S/A. Segundo uma lista publicada nesse livro, em 1999 os preços de várias partes variavam de 35 dólares (a medula espinhal) a quase 1000 dólares (um cérebro de menos de 8 semanas).

Porém, a voz mais forte contra o aborto, no mundo todo, não é a de excelentes advogados nem a de médicos e cientistas maravilhosos. A voz mais forte contra o aborto é a da Igreja Católica. Portanto, os que estão a favor do aborto fazem de tudo e até inventam mentiras para colocar o povo contra a Igreja Católica. Pois colocando a massa contra os católicos fica mais fácil aprovar o aborto no Brasil.

É aí que entra a pobre menina de Alagoinhas: a vítima perfeita para um grande golpe midiático construído a partir de uma grande mentira: a afirmação de que a menina de 9 anos, estuprada e grávida de gêmeos, NÃO TINHA OUTRA ESCOLHA senão fazer o aborto. Pretendem, com isso, fazer com que as pessoas acreditem que o aborto que ela fez foi muito certo e a que Igreja Católica é atrasada e está contra a menina. ISSO É MENTIRA!

Se você costuma usar a Internet, faça a seguinte experiência: Coloque no buscador Google a seguinte frase: “MENINA DEU À LUZ”. Você verá, com surpresa, que existem 4.950.000 resultados para essa pesquisa. Isso apenas em português. São notícias de casos parecidos de outras crianças que também engravidaram e, assistidas por médicos de verdade (e não aborteiros), tiveram seus filhos apesar de muito novas e despreparadas para isso.

Se você mudar a pesquisa para “MENIDA DE NOVE ANOS DEU À LUZ” verá que aparecem 565.000 resultados. Isso mostra que é mentira a tese de que a menina certamente iria morrer se levasse adiante a sua gravidez.

O que é certo, mesmo, é que ela ia precisar de ajuda, apoio médico, um acompanhamento especial. Assistência. O resto, é pura especulação.

A Igreja católica não é a favor do estupro, nem a favor do sofrimento de ninguém, mas tem a obrigação de defender a verdade. E a verdade é que uma pessoa que faz um aborto, LEGALMENTE viola a CONSTITUIÇÃO do Brasil e o tratado internacional chamado PACTO DE SÃO JOSÉ, que garantem a todo cidadão brasileiro o direito de viver e de ser BEM tratado PELO ESTADO quando ficar doente. E, CIENTÍFICAMENTE, assassina um ser humano em gestação.

Além disso, a fé cristã vê neste ato a violação ao quinto mandamento da lei de Deus: Não Matar. Os cristãos acreditam que quem mata alguém, dentro ou fora da barriga de sua mãe, comete, além de um crime, um pecado mortal e isso quer dizer que VAI PARA O INFERNO, se morrer nessa condição. Essa é a fé cristã. Essa é a lei que Deus deu a Moisés. A Igreja, com base na lei de Deus, deixou claro que esse pecado também acontece quando a pessoa ainda mora na barriga de sua mãe e por isso o CÓDIGO CANÔNICO estabelece que uma pessoa que CONSCIENTEMENTE faz o aborto, ou ajuda, incentiva, paga, etc... está automaticamente EXCOMUNGADA.

Há casos e casos, há exceções, há atenuantes que não comporta discutir aqui, mas o fato é que quando o Bispo pernambucano falou que as pessoas que levaram a menina ao aborto estavam excomungadas, ele não estava excomungando ninguém. Ele estava lembrando uma verdade de fé que JÁ HAVIA ACONTECIDO no momento em que as pessoas mataram as duas criancinhas não nascidas dentro daquela outra criancinha estuprada.

Ele podia ter ficado calado e estava todo mundo que concorreu, pressionou, financiou e fez o aborto excomungado do mesmo modo. Como estão todos os aborteiros que estão por aí, todos os maridos e amantes que já obrigaram as suas caras-metades a se desfazerem das suas barrigas indesejadas, e todas as mulheres que já jogaram seus filhos nas lixeiras hospitalares ou não pelos mais variados motivos fúteis.

Isso é religião. Isso é fé cristã. Por que a celeuma por causa da excomunhão? Qual o problema de nós, católicos, professarmos publicamente nossas crenças? Qual o problema de o Bispo declarar que A, B e C não mais pertencem à comunhão cristã? Acredita quem quiser e quem não quiser segue seu rumo.

É preciso ver que a religião, aqui, é apenas a cortina de fumaça bem usada para distorcer a verdade e nos enganar a todos. Católicos e não católicos.

Com toda essa onda, o que o governo Lula pretende é colocar a opinião pública a favor da aprovação de um projeto de lei que dá direto a qualquer mãe de fazer aborto sem justificativa, em qualquer estágio da gravidez, pelo SUS.

Em 07 de maio de 2008, o Projeto de Lei que tem o número 1135/91, foi derrotado por 33 votos contra zero, na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados. Como se isso não bastasse, em 09 de julho de 2008 o mesmo projeto foi derrotado por 57 votos contra 4 na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), apesar de todo o esforço do deputado José Genoíno (PT-SP) de impedir a votação. O Projeto de Lei, porém, não foi ainda arquivado, pois em 13/08/2008 Genoíno apresentou ao presidente da Câmara o Recurso 0201/08, solicitando que o projeto abortista fosse apreciado pelo plenário da Câmara.

62 deputados assinaram o recurso do Deputado Genoíno. A grande maioria, desses deputados (49,20 %), é do PT. Pelo Estado do Rio de Janeiro assinaram: Jorge Bittar - PT; Carlos Santana – PT; Edmilson Valentim – PcdoB; Chico Alencar – PSOL e Brizola Neto – PDT.

É AÍ QUE MORA O PERIGO, nesse julgamento, que está prestes a ocorrer. Se o Brasil não se levanta e clama CONTRA uma monstruosidade dessas, ela vai passar. Porque há muito dinheiro envolvido no assunto.

INTERESSA À INDÚSTRIA ABORTISTA QUE A IGREJA ESTEJA DIVIDIA E A OPINIÃO PÚBLICA TRANSTORNADA, PARA QUE SE PENSE QUE A DESCRIMINAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL É UM BEM PARA TODOS OS BRASILEIROS.

MAS A VERDADE, PELA QUAL A IGREJA, ADVOGADOS MÉDICOS E TODOS OS QUE TÊM AMOR À VIDA BRADAM É QUE TODO CIDADÃO BRASILEIRO TEM DIREITO À VIDA.

É DEVER DO ESTADO cuidar para que não haja violência nas ruas ou violência doméstica e para que as pessoas tenham UMA BOA assistência médica, financeira e psicológica sempre que sejam vítimas de atos violentos.

Defender o aborto é querer fugir dessa obrigação, pelo extermínio, puro e simples, de mais um brasileiro que possa exigir isso.

O aborto não é solução de nada. O aborto é crime. O aborto é violência. O aborto é morte. Todo ser humano tem direto à vida. É o mais básico de todos os direitos. Temos que exigir isso, assim como temos que exigir uma assistência médica de boa qualidade, escola, emprego, etc.... É o que a nossa lei nos garante. Essa é a verdade.

O governo brasileiro TEM QUE ENTENDER QUE NÓS TEMOS DIREITO DE VIVER BEM. Todos nós. Nascidos e não nascidos, válidos, inválidos, jovens e velhos. Quanto mais não seja, porque nós pagamos os impostos mais altos do mundo. O mínimo que o governo tem que nos dar, em retribuição, é o direito à vida.

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(*) Celia Paravato (54) é Engenheira Eletrônica formada pela UFRJ, pós-graduada em finanças pelo IBMEC, servidora aposentada do Banco Central do Brasil, mãe de 3 filhos, e pertence à “Associação de Maria Imaculada”.

Fonte: http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com/2009/05/nunca-se-perde-sempre-se-lucra-por.html

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Médicos da morte...

Por Edson José do Carmo

Já faz um tempo que venho refletindo sobre certas posições adotadas pelos profissionais da saúde - objetivamente os médicos... E, não generalizando, estes vem tomando atitudes totalmente contrárias à ética médica..
É notório ver, em muitos ambientes, as famosas polêmicas da atualidade, que são o aborto e a eutanásia.
A vida humana é, sempre, o mais importante direito a ser defendido, de forma absoluta, desde a sua concepção. Mas, será que é realmente defendido por todos? Vi em algum lugar uma frase assim: "Todos aqueles que já nasceram, defendem a vida", mas, ela poderia ser: "Todos aqueles que já nasceram, DEVEM defender a vida".
Chamando a atenção dos profissionais clínicos, penso: será que tais homens e mulheres, encarregados de defender a vida, realmente a defendem ou a manipulam???

Antes de tudo, analisemos alguns pontos elementares:
- Os Direitos Humanos Fundamentais, em toda e qualquer civilização humana, têm a vida humana como o bem maior de uma sociedade;
Legalizar a prática do aborto, além de imoral, é totalmente contra a dignidade humana. Ora, "os direitos inalienáveis da pessoa deverão ser reconhecidos e respeitados pela sociedade civil e pela autoridade política.os direitos do homem não dependem nem dos indivíduos, nem dos pais, nem mesmo representam uma concessão da sociedade e do Estado. Pertencem à natureza humana e são inerentes à pessoa, em razão do ato criador que lhe deu origem. Entre estes direitos fundamentais deve aplicar-se o direito à vida e à integridade física de todo ser humano, desde a concepção até à morte. Desde o momento em que uma lei positiva priva determinada categoria de seres humanos da proteção que a legislação civil deve conceder-lhes, o Estado acaba por negar a igualdade de todos perante a lei. Quando o Estado não põe a sua força ao serviço dos direitos de todos os cidadãos, em particular dos mais fracos, encontram-se ameaçados os próprios fundamentos dum 'Estado de direito' [...]. Como consequência do respeito e da proteção que devem ser garantidos ao nascituro, desde o momento da sua concepção, a lei deve prever sanções penais apropriadas para toda a violação deliberada dos seus direitos ” (Congregazione per la Dottrina della Fede, Istruzione Donum vitae, III).
- Moralmente todos nós defendemos nossa vida em quaisquer situação que ela possa vir a ter algum dano;
- Hipócrates formulou um juramento de ética médica, para que os profissionais de tal área, defendam com todo afinco a vida humana.

Se a função do médico é de defender a vida humana, não é de sua competência manipulá-la, muito menos uma mãe têm direito de assassinar o seu feto, que é um ser humano - mesmo em formação - que têm de ter seus direitos preservados, e, tampouco de uma família decidir acerca da vida de seu parente.
E o papel dos "médicos da morte" é mais evidente nos casos de eutanásia. Pois, após uma deliberação familiar, o médico desliga os aparelhos e assim o indivíduo vem a morrer. Os argumentos dos favoráveis a tal prática é de que: "é melhor morrer do que sofrer".
Ora! é um argumento totalmente chulo e sem consistência!!
Ao usarmos de analogia outros casos "menores", chegamos à óbvia conclusão que a vida humana SEMPRE deve ser respeitada:
- o médico pode então deixar de receitar um remédio ou um tratamento, que venha a trazer dores (complicações maiores ou o "xarope com gosto ruim") e deixar de tentar defender a vida?? É melhor deixar morrer o indivíduo??? Onde está o papel de DEFENSOR DA VIDA em um clínico???

É mais estranho ainda ver uma família decidindo a morte de seu ente... Ou, a mãe querendo abortar seu próprio filho... Tais atos são de uma categoria inferior à dos animais (que agem por instinto)... Uma gata defende com unhas e dentes a vida de seus filhotinhos, enquanto a mãe humana vêm a rejeitar a vinda ao mundo do seu filho...

Lamentável que tais práticas aconteçam... Mais triste ainda é ver o grito que urge pedindo ao Estado um apoio contra o que é, de própria obrigação, o maior bem (a vida) que este deve defender.

domingo, 5 de julho de 2009

Um pouco mais de imparcialidade, por favor!

Por Edson José do Carmo

Novamente estou aqui, pra fazer outro apelo!
Mas, dessa vez, é para os nobres editores dos jornais do nosso município de Porciúncula.
Infelizmente, a cada edição, vejo uma exaltação inexaurível de um determinado político em TODAS as matérias do jornal.. E isso já está virando palhaçada! As notícias (que é o que o povo interessa ler, ou deveria) são cada vez mais raras, e as páginas do jornal se ocupam apenas em, repito, exaltar um político.
O mais engraçado é a briga: um jornal defende o atual prefeito; o outro, porém, critica o mesmo e elogia o ex-prefeito (logicamente, fazendo uma pré-campanha para as próximas eleições).
Novamente digo: isso já está virando palhaçada!
Não há mais a imparcialidade em divulgar a verdade, e muito menos expor os fatos reais que acontecem em nosso município!
Isso remonta à época da Guerra Fria, que foi uma "guerra de trincheiras".

Fica a dica: Não se faz política dessa forma, e muito menos JORNALISMO SÉRIO!

Salvem a RJ 220!

enPor Edson José do Carmo

O objetivo dessa postagem é fazer um apelo às autoridades competentes para que tomem alguma atitude em relação à RJ 220!
Para quem não sabe, a RJ 220 é a rodovia que liga algumas cidades no Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, como por exemplo: Porciúncula, Natividade, Varre-Sai e Itaperuna.
O estado dessa estrada é péssimo, e a cada dia piora mais... Existem, até, algumas obras "tapa-buraco", que não conseguem resolver tal situação.
Esta rodovia possui importância enorme para os moradores das cidades que são ligadas por ela, visto que tais cidades encontram centros clínicos e universitários. Ou seja, o fluxo diário de veículos é enorme, e estes sofrem drasticamente com o estado de conservação da rodovia, isso sem citar o perigo de acidentes que ela causa...
Então, peço encarecidamente às autoridades do Estado do Rio de Janeiro, que tomem de fato alguma atitude em relação à esta rodovia, para que os males que vem acontecendo, se cessem!
O Blog do Guilherme Fonseca também fez menção, para ver clique aqui.